sexta-feira, 30 de abril de 2010

"You can sleep in my arms,
You don't have to explain
When your heart's crying out,
Baby, whisper my name
'Cause I've reached out for you
When the thunder is crashing up above
You've given me your love
When your smile like the sun
That shines through the pain
That's why I'll be there"

peguei de um orkut isso também, achei lindão
depois posto a tradução

sexta-feira, 16 de abril de 2010

(...)

(...) Já é tarde, 3:07 a.m. Está chovendo bem menos que antes mas ainda chove. Ele está se virando na cama, enquanto chove, ele não consegue dormir, é sempre assim, não dorme enquanto a chuva não passa. Eu não durmo se ele não dorme, logo, não consiguiremos dormir. Me aproximo do seu travesseiro, sinto seu cheiro, tem o cheiro dele misturado com o cheiro do shampoo que está no banheiro. Ele levanta e veste sua calça de abrigo, é linda, azul. Eu levanto atráz dele e enquanto ele desce, procuro algum moletom no seu guarda-roupas, encontrei um cinza bem grande, mas é quente. Ele desceu, terminei de me vestir. Vou descer. Chego ao último degrau, olho para o relógio, 3:28 a.m, passaram só 11 minutos.
Vou pegar alguma bebida quente pra nós dois, um café talvez.
Ele está sentado no sofá, com o computador sobre as pernas, está lendo alguma coisa. Colocou os óculos, está com roupas largas, sua barba está mal feita. Sento no sofá á sua frente, lhe entrego o copo de café e conversamos um pouco sobre o nosso dia. Lhe pergunto se eu continuo sendo a menina mais bonita que já passou pela vida dele, ele ri, seu sorriso é lindo, e responde que sim. Eu sei que não, mas ele me faz sorrir mesmo assim. Terminei meu café, ele terminou a leitura. Agora, termina o café também, coloca o copo sobre a mesa e esfrega as mãos. Ele me faz um sinal com a cabeça dizendo: "vem!". Sento-me ao seu lado, encosto minha cabeça no seu peito, ele afaga meus cabelo, fecho meus olhos e escutamos o barulho da chuva esperando-a passar.
Me sinto protegida com ele, suas mãos são grandes o suficiente para me livrar de qualquer mal, seus braços conseguem me rodear, isso me deixa confiante com ele.
Abro os olhos, são 5:17 a.m e a chuva parou. Ele está dormindo e eu estou ao seu lado. Sussurro devagar no seu ouvido: meu amor, a chuva passou. Acorda!
Ele abre os olhos assustado, eu sorrio. Ele sorri. Arruma os óculos e me abraça. Levantamos, subimos as escadas, deitamos na nossa cama, te lençóis brancos, ele deita de costas pra mim e diz: Me abraça
O abraço pelas costas, encosto meu nariz na sua nuca, logo, dormimos.