domingo, 26 de dezembro de 2010

Fechando para balanço

Estou fechando o blog este ano com 144 postagens. Bastante, né?
Quero agradecer aos que me acompanharam durante o ano inteiro. Pra mim o blog é importante. São meus pensamentos e sentimentos expostos, e fico feliz em saber que os compartilho com bastante gente. Vou fechar o blog por um tempo, volto ano que vem. Em janeiro, fevereiro, ou quando eu tiver posts novos para colocar aqui. Talvez eu viage nas férias, mas enfim... Feliz Ano Novo a todos, e que ano que vem vocês estejam aqui comigo de novo. Vou deixar um texto do último episódio de "Afinal, o que querem as mulheres?" que é super bonito. Espero que gostem. Abraço






"A grande questão a ser respondida pelo homem não é quem sou, mas o que desejo. Nós somos definidos pelos nossos desejos, pelas escolhas que fazemos influenciados por eles. Mas por que os seres humanos costumam fazer coisas que não querem? Ou que não sabem que querem? Por que costumamos ser tão cegos aos nossos próprios desejos? Essas são as perguntas que nem Freud e nem qualquer estudioso da mente humana jamais conseguirá responder com perfeição, por que além do nosso grande desconhecimento sobre nós mesmos, somos confrontados com o acaso, ou um acidente, o tempo todo. Mas ainda assim perdidos em meio ao caos de uma teia de coincidências, os seres humanos conseguem ter momentos plenos de felicidade e sentido. É neles que conquistamos a impermanência.
A grande pergunta não é qual é o sentido da vida ou o que querem as mulheres, mas no meu caso, o que uma mulher muito específica quer. O que ela quer daqui a 5 minutos, o que ela quer daqui a 30 segundos, e o que ela quer agora."

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Dois textinhos aí

Opa!
Vou colar aqui dois textinhos pra vocês, um que fiz com minha amiga Lara e outro do programa "Afinal, o que querem as mulheres?". Bem legais, divirtam-se!


Culpa do tempo
Faz tempo que não tenho passado por aqui, talvez minhas palavras tenham se esgotado, ou meus pensamentos não são mais capazes de montar frases, que valem apena ser mostradas ao mundo.
Nesses últimos dias o que tem tomado conta de mim é o cansaço, "a falta de tempo", e também a vontade.
Tenho estado em vários lugares, passado pro experiências que a dias atrás pareciam ser a pior coisa, mas se tornaram a solução para os problemas. Existem pessoas que nunca mais irei manter contado, culpa do tempo.
Existem aquelas que estão por vir, existem as que vão ficar para trás, as que vão seguir comigo, existem aquelas com quem posso contar, aquelas com quem posso beber, e aquelas que nem vale a pena citar.
Ás vezes penso que tudo o que passei não valeu apena, e que os dias vão ser sempre os mesmos, procuro em cada segundo algum motivo por estar respirando, isso pode parecer meio auto-destruidor mas é que eu já não sei mais como colocar as virgulas nem os pontos.
Procuro encontrar algo novo em cada olhar, em cada corpo. Procuro encontrar alguma inspiração, procuro sair da miserável rotina, procuro fazer diferente. Procuro estar em vários lugares, e tento fazer com que minha voz alcance á todos os ouvidos.
Mas não tenho conseguido encontrar, talvez porque em tudo isso eu tenha procurado a tua semelhança, e algo como você é incomparável.
Por: Lara Portilho e Milena Ortiz



Eu sempre achei, que o amor, que o grande amor fosse incondicional, que quando houvesse um grade encontro entre duas pessoas, tudo pudesse acontecer. Porque se aquele fosse o grande amor, ele sempre voltaria triunfal, mas nem todo amor é incondicional. Acreditar na eternidade do amor, é precipitar o seu fim, porque você acha que esse amor aguenta tudo, então de um jeito ou de outro, você acaba fazendo esse amor passar por tudo. Um grande amor não é possível, e talvez por isso é que seja grande, para que nele caiba o impossível.
"Afinal, o que querem as mulheres?"

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Isso é sobre saudade


Malvada essa tal de saudade
Entra sem bater, não pede licença e nem avisa que está chegando
Entra sempre armada, pronta pra matar
Amarra suas mãos, aperta seu coração e coloca lágrima nos seus olhos
Te deixa deitado, te arranca o sorriso, a vontade
Toma conta, e parece que não quer ir embora.
Pra que fazer isso, dona Saudade?
Ela só quer alimento
Ela quer ouvir palavras de amor, ela quer abraços, ela quer carinho, e enquanto ela não tiver, não te deixa em paz
Hey, dona Saudade, vá embora!
E quando ela não tem, ela machuca... machuca, e como dói.
Ás vezes ela cansa e resolve pegar outro, ás vezes não. E quando isso acontece, toma conta do teu coração, arranca os pedacinhos até que ele fique todo destruído, e depois disso, te deixa chorando. E você que se vire, dê um jeito de reconstruir seu coraçãozinho.

Maldita dona Saudade...

"Quando a saudade não cabe mais no coração, transborda pelos olhos."